“Eu nunca perco, ou eu ganho, ou eu aprendo” – Nelson Mandela (ex-presidente da África do Sul)

A frase de Mandela nos remete a valorizar o aprendizado. Este processo de reconhecimento do erro, internalização da falha, reconhecimento do aprendizado, precisa ser dinâmico. Assim se espera que no mínimo cometamos novos erros.

Mas como colocar em prática? Janeiro, o primeiro mês do ano, recebeu este nome em homenagem ao deus romano Janus. Segundo a mitologia romana, era o deus das mudanças e das transições. Na gravura de Jacobus Harrewyn de 1698, o deus aparece com duas faces, uma olhando para trás e outra para frente. Interessante observar que na mão direita de Janus tem o número 365, ou seja, são os dias do ano á frente, mas sem esquecer de olhar para o passado.

Jacobus Harrewyn (1660 / 1732), ‘Ianus. Ianuarius ’. Gravura, 1698

O artista criou uma série de gravuras baseadas nos meses do ano, todas as quais estão disponíveis para serem exploradas no banco de dados online do British Museum, no link http://ow.ly/sDfj30roEzo

E afinal, como aprender com os próprios erros e seguir em frente?

Que tal começar anotando e analisando o que você irá evitar no ano que se inicia (o que não vai fazer) e o que pretende fazer (seus objetivos)?

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