Já pensou em dar mesada ilimitada ao seu filho? E o que acontece com uma empresa que não põe limite em seus custos e despesas? Governos e instituições privadas sérias colocam freio, quando isso é bem feito chamamos de planejamento orçamentário.

Quando era mais novo pensei o seguinte: está fácil pagar a dívida, é apenas o Governo imprimir muito dinheiro na Casa da Moeda. A gente vai amadurecendo o conhecimento e descobre que isso seria um erro fatal, além de agravar qualquer relação com credores nacionais e internacionais.

Se precisamos investir em Saúde, Educação, Segurança, Gerar Empregos, como fazer isso? De maneira bem simplória a resposta seria gastar melhor e não gastar mais. Simplória pois carece de mais estudo e detalhes. Mas se observarmos as estruturas que já temos, é um bom começo se melhorarmos a qualidade do atendimento, realizar manutenções de construções e equipamentos, organizar a casa.

Muita gente está se matando e querendo matar outros pela votação da Proposta de Emenda à Constituição de número 241, ou para os íntimos, PEC241. Vamos a alguns pontos levantados pelo Economista Ricardo Amorim:

A PEC não pune os mais necessitados. Não haverão cortes.
A PEC educa o Governo a gastar menos.
É preciso reequilibrar as contas públicas, a PEC irá auxiliar a isso.
Os gastos totais é que não podem aumentar. Mas os investimentos poderão ser feitos mais em determinadas áreas do que em outras.
A PEC vai evitar criação ou volta de impostos (Amém!).

De outro ponto de vista, quando o Governo se demonstra sério e determinado a medidas de austeridade como esta, a visão de País lá fora se apresenta melhor diante a investidores. Não vamos deixar nossos filhos gastarem além do que podem e muito menos somente comprando balas e doces. É preciso conhecer o orçamento dos Governos e lutar por investimentos nas áreas as quais julgamos importantes.

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