Não gostamos de discutir política, até dizemos que não combina com Futebol e Religião. Achamos desnecessário, mas é um tema que não sai do noticiário, das rodas de amigos. Não queremos pensar politicamente, essa talvez seja a grande verdade.

Falar dos candidatos a prefeito, as particularidades de cada um, competências e até mesmo assuntos pessoais, isso é fácil. Ir a uma reunião na associação do bairro para levantar necessidades locais, trocar ideias, fazer uma lista de solicitações aos candidatos, esse é o desafio. Vão aparecer alguns mais exaltados, outros coerentes (a minoria) e a maioria vai preferir assistir ao sorteio da Tele Sena de Primavera.

Triste realidade. Ficamos fadados a um cabresto mental e político. Somos conduzidos e não conduzimos o destino da nossa comunidade, da nossa própria vida. Será que foi Golpe? Será que o ex-prefeito acusado de vários crimes volta a Prefeitura? Será que a Câmara terá bons vereadores? O mundo do será é bom para exercício, pois a prática tem se demonstrada desastrosa.

Agosto, dia 31, chuvinha fina no término do dia. Votação do impedimento da Sra. Presidente Dilma. Em seguida resolveram mudar a regra. Votaram seus direitos a cargos públicos. A agora apenas Sra. Dilma poderá voltar em 2018.

Surpresa? Decepção com o País? Ou somos assim? Prefiro acreditar na cobrança. Na presença e no dia a dia dos acontecimentos. Atuação política é dever cívico, aprendi com as aulas de OSPB do Professor Gilson Lucas.

A chuva lavou o céu, o vermelho se foi. Seja bem-vindo setembro 4.0!

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